Infelizmente, por vezes as relações não funcionam de todo. Eu própria estava muito feliz quando tinha um companheiro de vários anos e não conseguia perceber porque é que ele acabava comigo ou porque é que a nossa relação não durava nada. Isso incomodava-me muito e fazia-me infeliz. Mas o que é que eu podia fazer? Infelizmente, não havia nada que eu pudesse fazer. Por isso, pensei que a melhor coisa a fazer era perceber que tipo de relação eu queria ou o que esperava dessa relação. O que eu esperava da minha relação com o meu parceiro era compreensão, amor, respeito e, acima de tudo, lealdade.

Não fazia ideia de que, dois meses depois, o meu parceiro iria começar a trair-me a cada esquina e a aparecer em todas as saias. Isto é normal? Será esta uma relação realmente normal? Claro que não. Por isso, detestava-o mesmo e chorei durante muitas noites em casa dos meus pais, com várias almofadas no chão. Eu costumava dizer que chorava através das almofadas. Depois agarrei-me às almofadas e vi que estavam encharcadas e molhadas. Depois disso, decidi afastar-me do amor por uns tempos.

Talvez pudesse fazer uma espécie de desintoxicação amorosa, não saindo com nenhum parceiro durante dois ou três anos. Mas o destino, ao que parece, não estava destinado a isso. Em seis meses, queríamos ser apenas amigos e, alguns meses depois, as faíscas voaram magicamente e tornámo-nos um casal muito simpático. Então. Sabes o que realmente aconteceu? Uns meses mais tarde, ele tornou-se meu companheiro, estamos juntos há sete anos e temos planos familiares. Agora temos a nossa própria casa e estou contente por a nossa relação estar finalmente a resultar. Agora sou realista, por isso provavelmente não será para sempre, mas acredito que a nossa relação será realmente óptima.”

Infelizmente, por vezes as relações não funcionam de todo. Eu própria estava muito feliz quando tinha um companheiro de vários anos e não conseguia perceber porque é que ele acabava comigo ou porque é que a nossa relação não durava nada. Isso incomodava-me muito e fazia-me infeliz. Mas o que é que eu podia fazer? Infelizmente, não havia nada que eu pudesse fazer. Por isso, pensei que a melhor coisa a fazer era perceber que tipo de relação eu queria ou o que esperava dessa relação. O que eu esperava da minha relação com o meu parceiro era compreensão, amor, respeito e, acima de tudo, lealdade.

Não fazia ideia de que, dois meses depois, o meu parceiro iria começar a trair-me a cada esquina e a aparecer em todas as saias. Isto é normal? Será esta uma relação realmente normal? Claro que não. Por isso, detestava-o mesmo e chorei durante muitas noites em casa dos meus pais, com várias almofadas no chão. Eu costumava dizer que chorava através das almofadas. Depois agarrei-me às almofadas e vi que estavam encharcadas e molhadas. Depois disso, decidi afastar-me do amor por uns tempos.

Talvez pudesse fazer uma espécie de desintoxicação amorosa, não saindo com nenhum parceiro durante dois ou três anos. Mas o destino, ao que parece, não estava destinado a isso. Em seis meses, queríamos ser apenas amigos e, alguns meses depois, as faíscas voaram magicamente e tornámo-nos um casal muito simpático. Então. Sabes o que realmente aconteceu? Uns meses mais tarde, ele tornou-se meu companheiro, estamos juntos há sete anos e temos planos familiares. Agora temos a nossa própria casa e estou contente por a nossa relação estar finalmente a resultar. Agora sou realista, por isso provavelmente não será para sempre, mas acredito que a nossa relação será realmente óptima.”